Novas rotas e reforços marcam o Inverno IATA 2025 no Porto

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O Inverno IATA 2025 traz uma expansão relevante da conetividade aérea do Porto, reforçando a atratividade da região para os mercados internacionais e abrindo novas oportunidades de captação turística.

Comparando com o mesmo período do ano anterior, o Aeroporto do Porto regista um aumento significativo da oferta global, com um total mensal que varia entre 799 e 974 voos (face a 650–921 em 2024).

Novos destinos no mapa do Porto

A rede de rotas ganha maior diversidade geográfica, com destaque para:

  • Europa: novas ligações a Atenas, Riga, Cagliari, Katowice, Izmir, León, Tenerife, Gotemburgo, Praga, Rodez, Düsseldorf, Estugarda, Varsóvia, Bucareste e Birmingham.
  • Intercontinental: reforço do Brasil com voos para Recife e São Paulo pela Azul; entrada da United Airlines na ligação Nova Iorque-Porto; novas ligações para Boston, Argel, Addis Ababa, Boavista e Praia.

Reforço de frequências em mercados estratégicos

Alguns mercados-chave reforçam substancialmente a sua presença:

  • França: Paris sobe para até 110 frequências semanais, com reforços também em Nice, Nantes e Bordéus.
  • Polónia: duplicação da oferta, chegando a 16 voos semanais com novos destinos.
  • Estados Unidos: até 17 voos semanais, com mais frequências da TAP e a entrada da United.
  • Turquia: Istambul passa a 14 ligações constantes por semana.
  • Irlanda e Bélgica: Dublin e Bruxelas aumentam significativamente a operação.

Rotas descontinuadas

Algumas rotas deixam de constar este inverno, como Tel Aviv, Brive-la-Gaillarde, Nimes, Viena (pela Austrian, mantendo-se a Ryanair), Toulouse (caiu a rota da EasyJet, mantém-se a da Ryanair) e Bergamo. Contudo, outras companhias compensam com novas rotas e reforços, como no caso de Estrasburgo (Volotea) e Hamburgo (Eurowings).

Oportunidades para o turismo do Porto e Norte de Portugal

O plano de rotas de Inverno 2025 traduz-se numa expansão clara da rede internacional do Porto, reforçando tanto mercados de proximidade como ligações transatlânticas. Para os profissionais do setor turístico, este aumento da conetividade significa maior potencial de diversificação de mercados emissores, novas possibilidades de segmentação e reforço da competitividade da região como destino internacional de excelência.

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